SENTINDO OS SINAIS
Desde que voltei a acreditar em anjos passei a sentir cada vez mais forte os "sinais" como os chamo.
Quem sabe seja o inverso, pois sentindo mais forte os sinais os anjos passaram a ser naturalmente normais na minha vida como já o eram na infância. Ou quem sabe por ter liberado totalmente minha criança interior a simplicidade voltou a fazer parte do meu viver.
Que coisa incrí...vel a sensação de se sentir "amparado" por algo que dentro de nós mesmo existe. Como não crer em anjos se eles existem. Ou melhor, se eles existem porque não neles confiar?
A sensação de ver o que chamo de sinais deve ser particular a cada um.
Tenho tentado cada vez, deles menos falar, pois para céticos, para aqueles que tem no TER em primeiro lugar, tais pensamentos devem ser frustrantes e portanto dispensáveis ou quem sabe, até perigosos.
Septuagenário, já muito vi e nada indica que meu prazo de validade vá vencer tão cedo. Então há que procurar valorizar o que se tem e como se os tem.
Leio muito, gosto de conversar, principalmente com quem possa acrescentar novos fatos aos meus saberes.
Gosto de interagir e compartilhar vivencias e experiências adquirida ao longo de mais de sete décadas.
É prazeroso e alegre tal fazer. Sinto então que os sinais ajudam a identificar trilhas a seguir, fornecendo segurança e tranquilidade no caminho de viver.
Existem "sinais" que ha muito "me perseguem" e curioso que sou me tornei mais atento sobre os eles.
Assim como agora os chamo. Sinais.
Hoje, cada vez mais aberto e sensível, começo a perceber que diferentes e novos sinais se me apresentam, proporcionando à meu viver nova realidade.
Sentindo os sinais, seguir em frente torna cada novo momento mais leve.
Sentindo os sinais, torna possível inclusive aceitar surrealidades e apesar delas ou por causa delas reconstruir o viver.
Ricardo Garopaba Blauth
Desde que voltei a acreditar em anjos passei a sentir cada vez mais forte os "sinais" como os chamo.
Quem sabe seja o inverso, pois sentindo mais forte os sinais os anjos passaram a ser naturalmente normais na minha vida como já o eram na infância. Ou quem sabe por ter liberado totalmente minha criança interior a simplicidade voltou a fazer parte do meu viver.
Que coisa incrí...vel a sensação de se sentir "amparado" por algo que dentro de nós mesmo existe. Como não crer em anjos se eles existem. Ou melhor, se eles existem porque não neles confiar?
A sensação de ver o que chamo de sinais deve ser particular a cada um.
Tenho tentado cada vez, deles menos falar, pois para céticos, para aqueles que tem no TER em primeiro lugar, tais pensamentos devem ser frustrantes e portanto dispensáveis ou quem sabe, até perigosos.
Septuagenário, já muito vi e nada indica que meu prazo de validade vá vencer tão cedo. Então há que procurar valorizar o que se tem e como se os tem.
Leio muito, gosto de conversar, principalmente com quem possa acrescentar novos fatos aos meus saberes.
Gosto de interagir e compartilhar vivencias e experiências adquirida ao longo de mais de sete décadas.
É prazeroso e alegre tal fazer. Sinto então que os sinais ajudam a identificar trilhas a seguir, fornecendo segurança e tranquilidade no caminho de viver.
Existem "sinais" que ha muito "me perseguem" e curioso que sou me tornei mais atento sobre os eles.
Assim como agora os chamo. Sinais.
Hoje, cada vez mais aberto e sensível, começo a perceber que diferentes e novos sinais se me apresentam, proporcionando à meu viver nova realidade.
Sentindo os sinais, seguir em frente torna cada novo momento mais leve.
Sentindo os sinais, torna possível inclusive aceitar surrealidades e apesar delas ou por causa delas reconstruir o viver.
Ricardo Garopaba Blauth
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