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domingo, 13 de abril de 2014

 
OPINIÃO DO MEU MESTRE

Eduardo Lunardelli que a muito chamo, com razão e respeito de Mestre, postou hoje um crônica em que cita meu nome entre muitos.
Quem acompanha o que meus dedos digitam obedecendo a mente, já deve ter percebido que escrevo catarses.
São para mim essenciais e necessárias para dar vazão o que por vezes faz todo meu ser ficar “apertado” necessitando “gritar” vontades de compart...ir, partilhar, ter companhias.
Postando no blog e, já algum tempo o mesmo texto no FB, fico surpreso com as companhias que tenho. Estimula a vontade de vencer “nadas” que por vezes me assustam e me fazem pegar no tranco como o caminhão velho cujo dono precavido já o deixa a noite numa pequena ladeira apropriada.
Decisões de escrever textos curtos e objetivos mais das vezes tomam mais tempo que os longos.
Sorte tenho quando o estimulo para escrever surge vendo um filme, um pequeno trecho de conversa ouvida em locais os mais diversos, em conversas com amigos artistas, ou simplesmente surgidos de “nadas”.
Obrigado Mestre.

Ricardo garopaba Blauth


 O texto e o vinho

Foi lendo "Amálgama" do Rubem Fonseca que me veio a impressão de que literatura e vinho tem muita coisa em comum. Se o texto não tivesse sua assinatura, eu saberia pela forma, pelo jeitão que se tratava do Rubem Fonseca. Não que eu seja um especialista, nem em literatura, nem em vinhos, mas o sabor, o corpo, o aroma, de um determinado vinho, a gente acaba reconhecendo. Assim como o texto das crônicas dos meus amigos Ricardo Blauth, Ricardo Ramos Filho, Luis Bento, Jorge Pinheiro e Américo Picanso, Waldo Claro, Valter Ferraz só para citar os que postam, e eu leio quase que diariamente, reconheço-as como quem lê braile, na ponta dos dedos. No bom e no mau sentido. Eles todos, cada qual com seus estilos, temas, formas, e características próprias, são inconfundíveis. Fico me perguntando: será que eu também tenho um texto que se pode identificar sem rótulo?

Eduardo Lunardelli

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